Criar um Site Grátis Fantástico
Translate this Page
Enquete
Oq acham do meu site?
Pessimo
Ruim
Bom
Otimo
Ver Resultados

Rating: 3.1/5 (51 votos)




ONLINE
1




Partilhe esta Página





Total de visitas: 4545
Doom Metal
Doom Metal

                                             Doom Metal

História

O estilo músical seguiu no início da década de 1980 com as bandas Trouble e Saint Vitus que possuiam grande influência da banda Black Sabbath. Lembrando que Black Sabbath era uma banda de heavy metal de 1968, considerada uma das precursoras de todo ou quase todo o heavy metal, ela mesmo ajudou na criação de diversos estilos musicais.

Em 1986 a banda Candlemass lançou seu álbum Epicus Doomicus Metallicus, considerado por muitos um divisor de águas do estilo. Esse álbum mescla as influências do Black Sabbath com tendências mais modernas do metal como o uso de bumbo duplo na bateria. No começo da década de 1990 a banda Cathedral de Lee Dorrian (ex-Napalm Death), lançou os álbuns Forest of Equilibrium (1991) e The Ethereal Mirror (1993), que também são considerados clássicos do doom metal.

No final dos anos 1980 foram surgindo uma nova leva de bandas que misturavam doom metal com Death Metal. As que tiveram mais destaque inicialmente foram duas bandas de death metal: os Asphyx, influenciado por Candlemass e Autopsy, influenciado por Trouble. Tanto, respectivamente, o EP The Rack (1987) como o disco Severed Survival (1989) do Asphyx antecipam os lançamentos do Northern Doom (Anathema, My Dying Bride, Paradise Lost), tidos pelo senso comum como os primeiros a misturar o death com o doom.

No início da década de 1990, viu-se emergir uma nova onda de doom metal. Estas bandas mesclavam ao doom metal diversas influências do death metal, um estilo que estava se popularizando na época. Bandas como Winter, que praticava um som bem cru, com vocais gulturais à época bem utilizados, e mesclava o seu som com os riffs dissonantes pesados e lentos do mais clássico Doom Metal. Thergothon, que é considerada uma das bandas precursoras do "funeral doom", com riffs extremamente lentos baterias com poucos toques e vocais quase "atmosféricos" o diSEMBOWELMENT que praticavam as formas mais extremas tanto do "doom metal" quanto do "death metal", mesclavam o "brutal death/grind" com o "funeral doom" e assim essas bandas fundaram as bases do que seria o doom metal moderno.

As bandas que mais se destacaram neste estilo foram as britânicas My Dying Bride, Anathema e Paradise Lost, que utilizaram elementos característicos do death metal, como:

Assim, criaram o doom/death metal.

A característica mais importante do doom/death metal são os riffs lentos, inspirados em trabalhos de bandas como o Black Sabbath.

 

No doom "clássico", são utilizadas, com freqüência, escalas menores e pentatônicas (sendo essa última a mola mestre do Blues).

Já no doom/death metal há também a utilização da escala cromática, atonal, que é uma herança do death metal. Essa ausência de tonalidade aumenta a agressividade do doom/death metal em relação ao doom metal dos anos 1980.

Nos anos 90 surgiu a banda Earth, que se caracterizou por fazer uma forma extremamente pesada e minimalista de doom metal, conhecida hoje como "drone doom". No "drone doom" é muito comum o uso de baixos com distorção e guitarras com frequencia muito alta, "reverb" e "feedback" causando um som monolítico e repetitivo, A Banda Earth originária dos Estados Unidos foi a pioneira desse gênero, mas foi a banda Sunn O))) que firmou e concretizou o gênero. O drone doom foi influenciado por diversos outros gêneros musicais como o avant-garde e o noise.

A palavra "Drone" vem do inglês e é usado para caracterizar um tipo de som único longo e repetitivo. O Earth influenciou várias bandas entre elas o Boris que é considerada uma das primeiras bandas a criar o estilo no Japão.

O final dos anos 90 deu espaço a muitos experimentos no doom metal, criando diversos subgêneros do estilo. O "atmospheric doom metal" foi um subgênero desenvolvido por bandas como The 3rd and the Mortal (que foi uma das primeiras bandas de doom metal a possuir vocais femininos como parte integral de sua música) e o Theatre of Tragedy (que foi uma das primeiras bandas a usar uma vocalista soprano em conjunto ao vocal gultural masculino e que ficou conhecido como: metal "Bela e a Fera").

O gothic/doom metal inicalmente, era uma fusão entre o doom/death metal mesclando elementos e temáticas da música gótica, assim usava-se o vocal gultural em conjunto a vocais femininos líricos, instrumentos sinfônicos e acústicos, a primeira banda de doom metal a experimentar vocais femininos foi o Paradise Lost no álbum Gothic de 1991, não em sua formação, mas em algumas de suas músicas, outras bandas dentro do cenário "doom", também já haviam feito outros experimentos, O Anathema com a música "Everwake" do EP Crestfallen de 1992, e no clássico "Serenades" de 1993 com "J'ai Fait Une Promesse" ambas instrumentadas apenas com violões e vocal feminino, e o My Dying Bride que em sua formação tinha um violino, algo raro até então tanto em bandas de metal, Algumas bandas como o Candlemass e o Trouble já haviam feito isso, mas não como formação original.

Em 1995 o Theatre of Tragedy lança o álbum Theatre of Tragedy - Theatre of Tragedy também considerado como clássico do doom metal, com vocais gulturais de Raymond e a voz da soprano Liv Kristine, O Theatre of Tragedy foi a pioneira nesse gênero, Eles eram também fortemente influenciado pelas bandas de Gothic Rock dos anos 80, e atribuiram elementos à sua música.

Como o doom metal tinha similaridades com o gótico, sua junção foi só uma questão de tempo, O doom metal foi essencial para então vir a unir esses dois estilos, e que mais tarde viriam a dar vida a outro gênero do metal, o Gothic Metal.

Os americanos do Type O Negative, também ajudariam a moldar o gothic doom a música "Black Nº1" ganhou vários prêmios e colocou os americanos aos topos da parada de sucesso.

Outras bandas fizeram parte do chamado (Metal Bela e a Fera). entre elas o Tristania com os álbuns "Widow's Weed", "Beyond the Veil" e "World of Glass", e o Draconian. Algumas bandas que iniciaram sua carreira como bandas de doom/death metal (como a banda holandesa The Gathering) foram, com o passar do tempo, fazendo experimências e mudando sua sonoridade até se distanciarem do doom metal.

História

O estilo músical seguiu no início da década de 1980 com as bandas Trouble e Saint Vitus que possuiam grande influência da banda Black Sabbath. Lembrando que Black Sabbath era uma banda de heavy metal de 1968, considerada uma das precursoras de todo ou quase todo o heavy metal, ela mesmo ajudou na criação de diversos estilos musicais.

Em 1986 a banda Candlemass lançou seu álbum Epicus Doomicus Metallicus, considerado por muitos um divisor de águas do estilo. Esse álbum mescla as influências do Black Sabbath com tendências mais modernas do metal como o uso de bumbo duplo na bateria. No começo da década de 1990 a banda Cathedral de Lee Dorrian (ex-Napalm Death), lançou os álbuns Forest of Equilibrium (1991) e The Ethereal Mirror (1993), que também são considerados clássicos do doom metal.

No final dos anos 1980 foram surgindo uma nova leva de bandas que misturavam doom metal com Death Metal. As que tiveram mais destaque inicialmente foram duas bandas de death metal: os Asphyx, influenciado por Candlemass e Autopsy, influenciado por Trouble. Tanto, respectivamente, o EP The Rack (1987) como o disco Severed Survival (1989) do Asphyx antecipam os lançamentos do Northern Doom (Anathema, My Dying Bride, Paradise Lost), tidos pelo senso comum como os primeiros a misturar o death com o doom.

No início da década de 1990, viu-se emergir uma nova onda de doom metal. Estas bandas mesclavam ao doom metal diversas influências do death metal, um estilo que estava se popularizando na época. Bandas como Winter, que praticava um som bem cru, com vocais gulturais à época bem utilizados, e mesclava o seu som com os riffs dissonantes pesados e lentos do mais clássico Doom Metal. Thergothon, que é considerada uma das bandas precursoras do "funeral doom", com riffs extremamente lentos baterias com poucos toques e vocais quase "atmosféricos" o diSEMBOWELMENT que praticavam as formas mais extremas tanto do "doom metal" quanto do "death metal", mesclavam o "brutal death/grind" com o "funeral doom" e assim essas bandas fundaram as bases do que seria o doom metal moderno.

As bandas que mais se destacaram neste estilo foram as britânicas My Dying Bride, Anathema e Paradise Lost, que utilizaram elementos característicos do death metal, como:

Assim, criaram o doom/death metal.

A característica mais importante do doom/death metal são os riffs lentos, inspirados em trabalhos de bandas como o Black Sabbath.

No doom "clássico", são utilizadas, com freqüência, escalas menores e pentatônicas (sendo essa última a mola mestre do Blues).

Já no doom/death metal há também a utilização da escala cromática, atonal, que é uma herança do death metal. Essa ausência de tonalidade aumenta a agressividade do doom/death metal em relação ao doom metal dos anos 1980.

Nos anos 90 surgiu a banda Earth, que se caracterizou por fazer uma forma extremamente pesada e minimalista de doom metal, conhecida hoje como "drone doom". No "drone doom" é muito comum o uso de baixos com distorção e guitarras com frequencia muito alta, "reverb" e "feedback" causando um som monolítico e repetitivo, A Banda Earth originária dos Estados Unidos foi a pioneira desse gênero, mas foi a banda Sunn O))) que firmou e concretizou o gênero. O drone doom foi influenciado por diversos outros gêneros musicais como o avant-garde e o noise.

A palavra "Drone" vem do inglês e é usado para caracterizar um tipo de som único longo e repetitivo. O Earth influenciou várias bandas entre elas o Boris que é considerada uma das primeiras bandas a criar o estilo no Japão.

O final dos anos 90 deu espaço a muitos experimentos no doom metal, criando diversos subgêneros do estilo. O "atmospheric doom metal" foi um subgênero desenvolvido por bandas como The 3rd and the Mortal (que foi uma das primeiras bandas de doom metal a possuir vocais femininos como parte integral de sua música) e o Theatre of Tragedy (que foi uma das primeiras bandas a usar uma vocalista soprano em conjunto ao vocal gultural masculino e que ficou conhecido como: metal "Bela e a Fera").

O gothic/doom metal inicalmente, era uma fusão entre o doom/death metal mesclando elementos e temáticas da música gótica, assim usava-se o vocal gultural em conjunto a vocais femininos líricos, instrumentos sinfônicos e acústicos, a primeira banda de doom metal a experimentar vocais femininos foi o Paradise Lost no álbum Gothic de 1991, não em sua formação, mas em algumas de suas músicas, outras bandas dentro do cenário "doom", também já haviam feito outros experimentos, O Anathema com a música "Everwake" do EP Crestfallen de 1992, e no clássico "Serenades" de 1993 com "J'ai Fait Une Promesse" ambas instrumentadas apenas com violões e vocal feminino, e o My Dying Bride que em sua formação tinha um violino, algo raro até então tanto em bandas de metal, Algumas bandas como o Candlemass e o Trouble já haviam feito isso, mas não como formação original.

Em 1995 o Theatre of Tragedy lança o álbum Theatre of Tragedy - Theatre of Tragedy também considerado como clássico do doom metal, com vocais gulturais de Raymond e a voz da soprano Liv Kristine, O Theatre of Tragedy foi a pioneira nesse gênero, Eles eram também fortemente influenciado pelas bandas de Gothic Rock dos anos 80, e atribuiram elementos à sua música.

Como o doom metal tinha similaridades com o gótico, sua junção foi só uma questão de tempo, O doom metal foi essencial para então vir a unir esses dois estilos, e que mais tarde viriam a dar vida a outro gênero do metal, o Gothic Metal.

Os americanos do Type O Negative, também ajudariam a moldar o gothic doom a música "Black Nº1" ganhou vários prêmios e colocou os americanos aos topos da parada de sucesso.

Outras bandas fizeram parte do chamado (Metal Bela e a Fera). entre elas o Tristania com os álbuns "Widow's Weed", "Beyond the Veil" e "World of Glass", e o Draconian. Algumas bandas que iniciaram sua carreira como bandas de doom/death metal (como a banda holandesa The Gathering) foram, com o passar do tempo, fazendo experimências e mudando sua sonoridade até se distanciarem do doom metal.

Álbuns importantes do estilo

Os álbuns abaixo são considerados pela crítica como clássicos do estilo doom metal: